O deputado Volnei Morastoni, presidente da Comissão de Saúde da
Assembleia Legilativa, participou na noite terça-feira (26), na Câmara
de Vereadores de Joinville, de uma reunião que discutiu sobre a
participaçõ das Organizações Sociais na Saúde.
O debate foi presidido pelo vereador Adilson Mariano, membro da
Comissão de Saúde da CVJ e propositor da atividade e contou com cerca de
80 participantes, ligados à saúde, conselhos municipais, sindicatos e
associações de moradores.
Mariano, que tem participado de todos os movimentos contra o repasse dos hospitais e serviços de saúde para as Organizações Sociais (OS), afirmou que “entregar a saúde pública na mão de empresas privadas é colocar em risco a vida dos cidadãos”. Mariano disse ainda que mesmo sem a presença dos membros do governo do Estado, a reunião serviu para impulsionar a luta contra as OS e fortalecer o movimento em defesa do Sistema Único de Saúde (SUS).
Volnei Morastoni criticou a posição do governo do Estado, que defende o repasse da saúde pública para as organizações Sociais. “Isso não soluciona os problemas, apenas terceiriza. Retira do Estado uma de suas obrigações constitucionais”, argumentou. Volnei afirmou que o SUS é o maior sistema de saúde pública do mundo e convidou todos os presentes para participarem de uma Audiência Pública, no dia 11 de julho, das 9 às 12 horas, na Assembleia Legislativa, que debaterá a situação dos hospitais públicos de Santa Catarina.
Entre os pontos debatidos, o destaque foi para o Hospital Regional Hans Dieter Schmidt, que após ter sido considerado modelo de gestão, vem sofrendo até com falta de água quente nos chuveiros. O presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde, Pedro Paulo Chagas, acusou o governo de sucatear a saúde no estado. “Todo o sucateamento da saúde é planejado”, afirmou o sindicalista.
Valmor João Machado, presidente do Conselho Municipal da Saúde, relatou que no dia 28 de julho haverá um Seminário organizado pelo Conselho, na Associação dos Municípios do Nordeste de Santa Catarina (AMUESC) para discutir OS.
Os presentes na reunião decidiram encaminhar uma moção na Assembleia Legislativa e outra na Câmara de Vereadores de Joinville exigindo que sejam contratadas as pessoas, aprovadas em concurso público e que ainda não foram chamadas. Caso o governador acate essa proposição resolveria o problema de falta de pessoal. Definiu-se também produzir um dossiê com todas as informações sobre a saúde da região nordeste no estado e organizar um calendário de mobilizações e atividades em defesa da saúde pública.
Mariano, que tem participado de todos os movimentos contra o repasse dos hospitais e serviços de saúde para as Organizações Sociais (OS), afirmou que “entregar a saúde pública na mão de empresas privadas é colocar em risco a vida dos cidadãos”. Mariano disse ainda que mesmo sem a presença dos membros do governo do Estado, a reunião serviu para impulsionar a luta contra as OS e fortalecer o movimento em defesa do Sistema Único de Saúde (SUS).
Volnei Morastoni criticou a posição do governo do Estado, que defende o repasse da saúde pública para as organizações Sociais. “Isso não soluciona os problemas, apenas terceiriza. Retira do Estado uma de suas obrigações constitucionais”, argumentou. Volnei afirmou que o SUS é o maior sistema de saúde pública do mundo e convidou todos os presentes para participarem de uma Audiência Pública, no dia 11 de julho, das 9 às 12 horas, na Assembleia Legislativa, que debaterá a situação dos hospitais públicos de Santa Catarina.
Entre os pontos debatidos, o destaque foi para o Hospital Regional Hans Dieter Schmidt, que após ter sido considerado modelo de gestão, vem sofrendo até com falta de água quente nos chuveiros. O presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde, Pedro Paulo Chagas, acusou o governo de sucatear a saúde no estado. “Todo o sucateamento da saúde é planejado”, afirmou o sindicalista.
Valmor João Machado, presidente do Conselho Municipal da Saúde, relatou que no dia 28 de julho haverá um Seminário organizado pelo Conselho, na Associação dos Municípios do Nordeste de Santa Catarina (AMUESC) para discutir OS.
Os presentes na reunião decidiram encaminhar uma moção na Assembleia Legislativa e outra na Câmara de Vereadores de Joinville exigindo que sejam contratadas as pessoas, aprovadas em concurso público e que ainda não foram chamadas. Caso o governador acate essa proposição resolveria o problema de falta de pessoal. Definiu-se também produzir um dossiê com todas as informações sobre a saúde da região nordeste no estado e organizar um calendário de mobilizações e atividades em defesa da saúde pública.
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